O Dia Mundial do Ambiente é comemorado todos os anos no dia 5 de Junho e constitui um dos principais meios através do qual as Nações Unidas procuram estimular e consciencializar os líderes mundiais e a população em geral para a necessidade de preservação do ambiente e para a tomadas de medidas efectivas e contrariem a situação actual.

O Dia Europeu dos Parques foi lançado pela Federação EUROPARC com o objectivo de potenciar a biodiversidade nas áreas protegidas da Europa. Foi comemorado pela primeira vez em 1999, com a realização de vários eventos em áreas protegidas, com o objectivo de sensibilizar todos os cidadãos para a necessidade de os proteger. Tais eventos foram celebrados na Europa, numa base anual no dia 24 de Maio, data que foi escolhida, para comemorar a criação dos primeiros Parques Naturais da Europa, nove parques nacionais na Suécia, em 24 de Maio de 1909.

A Organização das Nações Unidas proclamou o 22 de maio como o Dia Internacional da Diversidade Biológica, para melhorar a compreensão e sensibilização para as questões da biodiversidade. Foi criado pela Segunda Comissão da Assembleia Geral da ONU, a 29 de desembro de 1993 (a data de entrada em vigor da Convenção da Diversidade Biológica), o Dia Internacional da Diversidade Biológica. Em dezembro de 2000, a Assembleia Geral da ONU adotou o 22 de maio como o Dia Internacional da Diversidade Biológica, para celebrar a aprovação do texto da Convenção da Diversidade Biológica de 22 de Maio, pela Ata Final da Conferência de Nairobi. O tema da Biodiversidade das Ilhas foi escolhido para coincidir com a designação, pela Assembleia Geral das Nações Unidas, de 2014 como o Ano Internacional dos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento. A COLIBRI decidiu apoiar e divulgar esta iniciativa da ONU.

O Dia Europeu do Mar celebra-se, anualmente, a 20 de maio, visando chamar a atenção das e dos cidadãos para a importância do mar no seu dia a dia, para a economia e criação de emprego, tanto nas comunidades costeiras como em zonas sem acesso ao mar, um pouco por toda a Europa. O Dia Europeu do Mar foi lançado oficialmente a 20 de maio de 2008, em Estrasburgo, onde o Presidente do Parlamento Europeu, Hans-Gert Pöttering, o Presidente do Conselho, Janez Janša, e o Presidente da Comissão, José Manuel Barroso, assinaram a Declaração Conjunta Tripartida que estabelece esta efeméride.

O Dia Mundial da Terra foi celebrado pela primeira vez em 1970, criada pelo senador norte-americano Gaylord Nelson, com a finalidade de promover um protesto contra a poluição da Terra. Em 2013, apesar dos esforços de diversas Organizações Não-Governamentais e de países e instituições internacionais, continua a fazer sentido celebrar o Dia da Terra. A data que o senador e ativista ambiental Gaylord Nelson colocou no mapa, depois de um desastre petrolífero em Santa Barbara, na Califórnia (EUA), em 1969, pretendeu colocar no centro da discussão política o tema ambiental, com a proteção do Planeta Terra como inspiração dessas políticas. O Dia da Terra, em 1970, ganhou grande adesão dos norte-americanos – mais de 20 milhões aderiram primeira celebração do Dia Mundial da Terra –, empenhados em defender o ambiente das agressões provocadas pela ação do Homem sobre o ambiente. O dia 22 de abril de 1970 representou o primeiro passo num compromisso político, com a força dos cidadãos, para que...

Hoje será importante dedicarmos alguns minutos do nosso tempo à ÀGUA, para isso nada melhor de que ler a Declaração Universal dos Direitos da Água ... Art. 1º – A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos. Art. 2º – A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem. Art. 3º – Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia. Art. 4º – O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus...

O projeto Green Cork tem como objetivo não só a transformação das rolhas usadas noutros produtos, mas, também, com o seu esforço de reciclagem, permitir o financiamento de parte do Programa “Floresta Comum”, que utilizará exclusivamente árvores que constituem a nossa floresta autóctone, entre os quais o Sobreiro, Quercus suber. Esta  árvore é a árvore  nacional de Portugal.  No concelho de Sever do Vouga os sobreiros estiveram sempre presentes,  exemplo disso são os nomes atribuídos às ruas como por exemplo a rua do Sobreira ou a rua do Sobreiral. A rua do Sobreiral, no passado, era um local onde existiam muitos sobreiros e presentemente é a rua onde está localizada a escola sede deste agrupamento. Considerando que existe um projeto no DEPE ligado também ao ambiente, não podíamos deixar de nos inscrever neste projeto.

Num dia frio, mas aconchegados por uns belos e quentes raios de sol fomos visitar o sobreiro que as nossas crianças ajudaram a plantar à dois anos! Sim, já passaram dois anos e o nosso sobreiro está cheio de vitalidade... Durante a visita as crianças tiveram oportunidade de ouvirem algumas informações importantes sobre a árvore e aproveitamos para a medir... Para nosso espanto, o sobreiro tem 92 cm! Afinal, um pouco de terra e muito carinho, ajudam e muito...

O Dia da Terra foi criado pelo senador americano Gaylord Nelson, no dia 22 de Abril de 1970. Tem por finalidade criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger o planeta.

O sobreiro é desde quinta-feira a Árvore Nacional de Portugal, juntando-se à bandeira e ao hino como símbolo nacional. A decisão foi tomada com a aprovação de um projeto de resolução na Assembleia da República e com a reunião de 2291 assinaturas em petição pública. A petição para consagrar o sobreiro como um dos símbolos do país foi lançada em Outubro do ano passado pelas associações Árvores de Portugal e Transumância e Natureza. Um ano depois, o sobreiro consegue a unanimidade na Assembleia e o estatuto de ícone de Portugal. Apesar de se encontrar sob proteção legal desde 2001, a árvore continuou a ser abatida ao longo dos anos ao abrigo de uma diversidade de exceções. Agora, com o novo estatuto adquirido pela espécie, espera-se finalmente um travão na regressão da mesma em território português. Uma vez tomada a decisão, aguarda-se a criação de um logótipo simbólico e de uma plataforma de trabalho que irá unir o Estado, autarquias, entidades privadas e sociedade...